Um time internacional de astrônomos descobriu uma desconhecida concentração massiva de galáxias na direção da constelação de Vela, que denominaram ‘superaglomerado de Vela’. A atração gravitacional desta grande concentração de massa na nossa vizinhança cósmica poderá ter um efeito importante no movimento do nosso ‘Grupo Local de Galáxias’, incluindo a Via Láctea. A existência desse …
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jul 15
NGC 2736: a Nebulosa do Lápis por Howard Hedlund e Dave Jurasevich
Movendo-se de cima para baixo no quadro perto do centro desta composição colida acentuadamente detalhada, vemos filamentos finos e brilhantes trançados os quais são na verdade longas ondulações em uma folha cósmica de gás brilhante, vista praticamente de perfil. A onda de choque navega atravé do espaço interestelar em mais de 500.000 quilômetros por hora. …
maio 15
ESO: Um atropelamento cósmico
Esta foto do ESO mostra a galáxia em anel da Vela, visível como um núcleo brilhante rodeado por um halo azul. Como o nome sugere, esta galáxia em anel — situada na constelação meridional de Vela — é notável devido ao seu núcleo compacto e ao grande cinturão circular de gás e estrelas que o …
ago 28
Don Goldman revela detalhes da remanescente de supernova Puppis A
Originada pela explosão de uma estrela massiva, a nebulosa remanescente de supernova Puppis A se expande detonando o meio interestelar a 7.000 anos luz de distância da Terra. Nessa distância, esta colorida imagem telescópica, capturada usando dados tanto de amplo espectro quanto filtros de banda estreita, resolve uma área de 60 anos luz de diâmetro. …
set 11
O remanescente de supernova em Vela revelado pela lente de Marco Lorenzi
O disco da Via Láctea corta este intrincado panorama espacial. A região desta magnífica imagem se situa na extremidade noroeste da constelação de Vela. Na verdade, este retrato cósmico trata-se de um mosaico formado por quatro chapas fotográficas com mais de 10 graus de extensão, centrado na estrutura filamentosa brilhante da nebulosa Remanescente de Supernova em Vela.
ago 22
A nebulosa de Gum sob a lente de Axel Mellinder
A nebulosa de Gum ganhou esse nome em homenagem ao astrônomo australiano Colin Stanley Gum (1924-1960). A Nebulosa de Gum é tão grande e próxima que na verdade é até difícil de visualizá-la. Na verdade, estamos a cerca de 450 anos-luz da borda frontal desta nuvem cósmica de hidrogênio brilhante e a 1.500 anos-luz de …
jul 09
RCW 38: berçário estelar na Via Láctea é alvo de estudo detalhado
Os berçários estelares podem ser encontrados nas nuvens moleculares gigantes de gás e poeira espalhadas por nossa galáxia, a Via Láctea. Essas regiões conseguem produzir múltiplas estrelas de uma só vez – até centenas de um só golpe. Qual a real freqüência em que isso ocorre? Na média sabemos que uma estrela nova surge por …
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