Arquivo por tag: remanescente de supernova

CTB-1 a remanescente de supernova Medula por Kimberly Sibbald

https://apod.nasa.gov/apod/ap230424.html

O que alimenta esta nebulosa incomum? CTB-1 é o invólucro de gás em expansão que sobrou quando uma estrela massiva residente na direção da constelação de Cassiopeia explodiu como supernova há cerca de 10.000 anos.

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IXPE ajuda a desvendar os segredos da famosa estrela explodida Cassiopeia A

https://www.nasa.gov/mission_pages/ixpe/news/nasa-s-ixpe-helps-unlock-the-secrets-of-famous-exploded-star.html

Pela primeira vez, os astrônomos mediram e mapearam raios-X polarizados dos restos de uma estrela explodida, usando o Imaging X-ray Polarimetry Explorer (IXPE) [1]. As descobertas, que vêm de observações de um remanescente estelar chamado Cassiopeia A, lançam nova luz sobre a natureza dos jovens remanescentes de supernovas, que aceleram partículas próximas à velocidade da …

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RCW 86: visão rara do remanescente da supernova de 185 dC

https://www.noirlab.edu/public/images/noirlab2307a/

Dark Energy Camera captura os restos brilhantes da primeira supernova documentada Envolvidos nas bordas externas dessa imagem cheia de estrelas, há tentáculos finos que parecem estar voando para longe de um ponto central, como os restos esfarrapados de um balão estourado. Acredita-se que essas características semelhantes a nuvens sejam os restos brilhantes de uma supernova …

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SN 1572: IXPE revela segredos do remanescente de supernova de Tycho

https://www.nasa.gov/mission_pages/ixpe/feature/nasa-s-ixpe-unlocks-mysteries-of-historic-tycho-supernova.html

Uma equipe internacional de cientistas descobriu novas informações sobre os restos de uma estrela cuja explosão foi observada há 450 anos. Os resultados forneceram novas pistas sobre como as condições nas ondas de choque criadas por explosões estelares titânicas, chamadas supernovas, aceleram as partículas com velocidades próximas da velocidade da luz. O remanescente de supernova …

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Vela: O ESO captura o fantasma de uma estrela gigante

Esta fina estrutura de nuvens rosa e laranja é tudo o que resta de uma estrela massiva que terminou a sua vida numa enorme explosão há cerca de 11 mil anos atrás. Quando as estrelas mais massivas chegam ao fim das suas vidas, geralmente explodem violentamente num evento chamado supernova. Estas explosões provocam ondas de …

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Simeis 147: a Intrincada Remanescente de Supernova por Daniel Lopez (IAC)

https://apod.nasa.gov/apod/image/1705/Sh-2-240-RHa-GSII-BOIII_DLopez_IAC.jpg

Simeis 147: a Intrincada Remanescente de Supernova

É fácil se perder seguindo visualmente os intrincados filamentos nessa imagem detalhada dessa tênue nebulosa remanescente de supernova Simeis 147. Também catalogada como Sh2-240 e visível na constelação de Taurus (Touro), ela cobre quase 3º (6 luas cheias) no céu.

Tal corresponde a uma largura de 150 anos-luz da nuvem de resíduo estelar que dista 3.000 anos-luz da Terra. Essa imagem composta em banda-estreita através da palheta de cores do Hubble inclui a emissão a partir dos átomos hidrogênio, enxofre e oxigênio traçando regiões de ondas de choque de gás brilhante. Essa remanescente de supernova tem uma idade estimada em cerca de 40.000 anos – o que implica que a luz proveniente dessa massiva explosão estelar atingiu a Terra pela primeira vez há 40.000 anos. Todavia essa nebulosa em expansão não é a única seqüela cósmica. A catástrofe cósmica deixou também uma estrela de nêutrons em rotação (pulsar), que foi tudo que restou do núcleo original da estrela.

M1: um incrível retrato composto da Nebulosa do Caranguejo pelo Spitzer, XMM-Newton, VLA e Chandra

https://www.nasa.gov/sites/default/files/thumbnails/image/stscihp1721af5290x5290.png

Um grupo de astrônomos produziu uma imagem altamente detalhada da Nebulosa do Caranguejo (M1), combinando dados de diversos telescópios abrangendo quase toda a amplitude do espectro eletromagnético, desde as ondas de rádio vistas pelo VLA (Karl G. Jansky Very Large Array) até ao poderoso brilho de raios-X capturado pelo Observatório Espacial Chandra. Foram incluídos, dentro …

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Vamos celebrar o 30º aniversário da Supernova SN 1987A ?

https://www.nasa.gov/sites/default/files/thumbnails/image/stsci-h-p1708g-m-2000x1037.png

Há 30 anos, os astrônomos detectaram uma das explosões estelares mais brilhantes nos últimos quatro séculos. Assim, em 23 de fevereiro de 1987, a estrela supergigante azul de nome Sanduleak –69° 202 explodiu, gerando a primeira supernova visível a olho nu desde a supernova de Kepler em 1604. A supernova titânica chamada de SN 1987A brilhou …

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Sharpless 249 e a elusiva Nebulosa da Medusa por Eric Coles

https://apod.nasa.gov/apod/image/1701/IC443HubblePalette2_8x10flat4bColes.jpg

Normalmente tênue e furtiva, a Nebulosa da Medusa (Jellyfish Nebula) foi capturada neste sedutor mosaico telescópico. Essa eclética cena está ancorada abaixo pela brilhante estrela Propus (Eta Geminorum), no pé da constelação dos Gêmeos celestiais [Castor (Alpha Geminorum) e Pollux (Beta Geminorum)] enquanto que a Nebulosa da Medusa (IC 443) é o luminoso arco de emissão com seus tentáculos …

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Nova pesquisa reforça o papel das Supernovas tipo Ia no entendimento do comportamento do Universo

https://news.uchicago.edu/sites/default/files/images/image/20161229/g299lg.jpg

Quanto da história do Universo podemos conhecer com ajuda das supernovas tipo Ia? Uma nova pesquisa realizada por cosmologistas da Universidade de Chicago e da Universidade Estatal de Wayne confirmou a precisão do uso das supernovas do Tipo Ia na medição do ritmo através do qual o Universo se expande. As descobertas suportam uma teoria …

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