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Física: a matéria escura pode ser o gatilho na formação de estrelas estranhas de quark?

Representação de um nêutron que é composto de 3 quarks (um 'up quark' e dois 'down quark') em equilíbrio. A força forte é mediada pelos glúons (ondas em branco). A força forte tem 3 sabores (ou 'cor de carga': azul, vermelho e verde). Os sabores oscilam circulando entre os quarks, ou seja, a cor azul não está vinculada necessariamente ao 'up quark', como mostrado neste diagrama.

 A energia necessária para converter uma estrela de nêutrons em um objeto que é conhecido como uma ‘estrela estranha’ ou ‘estrela estranha de quarks’, pode vir da aniquilação de partículas de matéria escura. Esta foi uma conclusão a que chegou um novo estudo de físicos da Espanha, Reino Unido e EUA, o qual propõe que …

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Hubble confirma a atuação da Matéria Escura no Universo Primordial

Uma nova pesquisa revelou como as galáxias mais massivas se formaram no Universo primordial e as descobertas confirmam a teoria que suporta a atuação da Matéria Escura Fria na evolução das galáxias. Um time de cientistas de 6 países usou câmera de captura da radiação infravermelha NICMOS do telescópio espacial Hubble para realizar a mais profunda pesquisa já realizada nas faixas infravermelhas do espectro.

Elétrons energéticos misteriosos podem ser o tão esperado sinal da existência da matéria escura

A matéria escura está se mostrando menos furtiva que o seu nome sugere. Estima-se que sua assinatura foi detectada em um experimento a bordo de um balão que mediu um surpreendente aumento no número de elétrons energéticos provenientes do espaço (raios cósmicos).

Ken Freeman fala sobre como se detectar a Matéria Escura a partir da análise da rotação das Galáxias

Ao astrônomo Ken Freeman interessa estudar as forças que governam as galáxias e como as galáxias chegam a agrupar-se em diferentes formas e tamanhos. Mas se há algo que o intriga especialmente, trata-se da ‘matéria escura’. Ken Freeman foi o pioneiro em assinalar a presença da matéria escura ao redor de galáxias como a Via Láctea. Entusiasta da observação do céu a “olho-nú”, ele confessa ser admirador das Nuvens de Magalhães. Ken Freeman, além de ser uma figura ativa na astronomia internacional, é catedrático na Escola de Investigação de Astronomia e Astrofísica do Observatório de Monte Stromlo, na Universidade Nacional da Austrália.

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