Dez artigos científicos exploram as profundezas por mapear do Campo Ultra Profundo Com o auxílio do instrumento MUSE montado no Very Large Telescope do ESO no Chile, astrônomos efetuaram o rastreamento espectroscópico mais profundo realizado até à hoje. Os pesquisadores focaram-se no Campo Ultra Profundo do Hubble, medindo distâncias e propriedades de 1600 galáxias muito …
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jul 14
J132934.18+224327.3: astrônomos descobrem uma das galáxias mais brilhantes conhecidas
Graças a uma imagem ampliada produzida por uma lente gravitacional e ao GTC (Gran Telescopio CANARIAS), um time de cientistas da Universidade Politécnica de Cartagena e do IAC (Instituto de Astrofísica das Canárias) descobriu uma das galáxias mais brilhantes, conhecidas, habitante de uma época em que o Universo tinha apenas 20% da sua idade atual.
jul 08
SGAS J111020.0+645950.8: Hubble é usado além dos seus limites para vislumbrar aglomerados estelares em galáxia distante
Quando pensamos no Universo longínquo, até a visão aguçada do Telescópio Espacial Hubble da NASA tem suas limitações. Os detalhes menores exigem um raciocínio inteligente e uma pequena ajuda proveniente de um alinhamento cósmico: a lente gravitacional. Quando aplicaram uma nova análise computacional em uma galáxia ampliada por uma lente gravitacional, os astrônomos obtiveram imagens …
jun 21
Astrônomos usam o Hubble para analisar uma massivo disco galáctico “morto” que desafia as teorias da evolução das galáxias
Combinando o poder de uma “lente natural” (lente gravitacional) no espaço com a capacidade do Telescópio Espacial Hubble da NASA, astrônomos fizeram uma descoberta surpreendente – o primeiro exemplo de uma galáxia em forma de disco, compacta ainda que massiva, de rápida rotação, que deixou de fabricar estrelas apenas poucos bilhões após o Big Bang.
jun 07
Astrônomos usam o Hubble para desenvolver um experimento que usa a centenária Teoria da Relatividade Geral para medir a massa de uma anã branca
Os astrônomos usaram a aguçada capacidade do Telescópio Espacial Hubble da NASA para repetir um teste centenário da teoria geral da relatividade de Einstein. O time do Hubble mediu a massa de uma anã branca, cinzas remanescentes de uma estrela convencional que morreu, vendo quanto esta desvia a luz de uma estrela de fundo. Esta …
maio 25
Estrela colapsou e desapareceu, dando origem a um buraco negro
Astrônomos viram como uma estrela enorme e moribunda provavelmente renasceu criando um buraco negro. Foi necessário o poder combinado do LBT (Large Binocular Telescope) e dos telescópios espaciais Hubble e Spitzer da NASA para estudar o remanescente da estrela que pereceu, para constatarem que o astro desapareceu completamente de vista. A estrela N6946-BH1 sucumbiu com …
maio 24
Galáxias recentemente descobertas com rápido crescimento podem elucidar enigma cosmológico – astrônomos mostram imagens da mais antiga fusão cósmica
Astrônomos descobriram um novo tipo de galáxia no Universo Primordial, menos de um bilhão de anos após o Big Bang. Estas galáxias estão formando estrelas a um ritmo cem vezes superior ao da nossa própria Via Láctea. A descoberta poderá explicar uma descoberta anterior: uma população de galáxias surpreendentemente massivas 1,5 bilhões de anos após …
maio 21
2007 OR10: Hubble vislumbra lua orbitando o 3º maior planeta anão do Sistema Solar
O poder combinado de três observatórios espaciais, com a participação do Telescópio Espacial Hubble da NASA juntamente com os Observatórios Espaciais Kepler e Herschel, ajudou aos astrônomos a descobrir uma lua em órbita do terceiro maior planeta anão conhecido, catalogado como OR10 em 2007. O par de objetos reside nos confins do nosso Sistema Solar, …
maio 18
Simeis 147: a Intrincada Remanescente de Supernova por Daniel Lopez (IAC)
Simeis 147: a Intrincada Remanescente de Supernova
É fácil se perder seguindo visualmente os intrincados filamentos nessa imagem detalhada dessa tênue nebulosa remanescente de supernova Simeis 147. Também catalogada como Sh2-240 e visível na constelação de Taurus (Touro), ela cobre quase 3º (6 luas cheias) no céu.
Tal corresponde a uma largura de 150 anos-luz da nuvem de resíduo estelar que dista 3.000 anos-luz da Terra. Essa imagem composta em banda-estreita através da palheta de cores do Hubble inclui a emissão a partir dos átomos hidrogênio, enxofre e oxigênio traçando regiões de ondas de choque de gás brilhante. Essa remanescente de supernova tem uma idade estimada em cerca de 40.000 anos – o que implica que a luz proveniente dessa massiva explosão estelar atingiu a Terra pela primeira vez há 40.000 anos. Todavia essa nebulosa em expansão não é a única seqüela cósmica. A catástrofe cósmica deixou também uma estrela de nêutrons em rotação (pulsar), que foi tudo que restou do núcleo original da estrela.
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