Como um navio navegando pelos mares cósmicos, a estrela fugitiva Alpha Camelopardalis produziu esta graciosa onda em arco ou arco de choque. A massiva estrela supergigante se move a mais de 60 quilômetros por segundo através do espaço, comprimindo o material interestelar em seu caminho. No centro dessa visão de quase 6 graus de largura, …
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abr 27
CTB-1 a remanescente de supernova Medula por Kimberly Sibbald
O que alimenta esta nebulosa incomum? CTB-1 é o invólucro de gás em expansão que sobrou quando uma estrela massiva residente na direção da constelação de Cassiopeia explodiu como supernova há cerca de 10.000 anos.
abr 10
IC 2944: a ‘Galinha Corredora’ por Daniel Stern
Alguns veem essa nebulosa como uma ‘galinha gigante correndo pelos céus’. Para outros, parece apenas uma nebulosa gasosa onde ocorre a formação de estrelas. Catalogada como IC 2944, a Nebulosa da ‘Galinha Corredora’ se estende por cerca de 100 anos-luz e fica a cerca de 6.000 anos-luz de distância em direção à constelação do Centauro …
maio 23
Uma visão na direção da grande galáxia espiral M101 por Laszlo Bagi
A enorme e bela galáxia espiral M101 é uma das últimas entradas no famoso catálogo do astrônomo Charles Messier, mas, definitivamente, ela não tem pequena importância. M101 possui um diâmetro de 170.000 anos-luz. Trata-se de uma galáxia de grande porte, com quase duas vezes o diâmetro da Via Láctea.
maio 18
Simeis 147: a Intrincada Remanescente de Supernova por Daniel Lopez (IAC)
Simeis 147: a Intrincada Remanescente de Supernova
É fácil se perder seguindo visualmente os intrincados filamentos nessa imagem detalhada dessa tênue nebulosa remanescente de supernova Simeis 147. Também catalogada como Sh2-240 e visível na constelação de Taurus (Touro), ela cobre quase 3º (6 luas cheias) no céu.
Tal corresponde a uma largura de 150 anos-luz da nuvem de resíduo estelar que dista 3.000 anos-luz da Terra. Essa imagem composta em banda-estreita através da palheta de cores do Hubble inclui a emissão a partir dos átomos hidrogênio, enxofre e oxigênio traçando regiões de ondas de choque de gás brilhante. Essa remanescente de supernova tem uma idade estimada em cerca de 40.000 anos – o que implica que a luz proveniente dessa massiva explosão estelar atingiu a Terra pela primeira vez há 40.000 anos. Todavia essa nebulosa em expansão não é a única seqüela cósmica. A catástrofe cósmica deixou também uma estrela de nêutrons em rotação (pulsar), que foi tudo que restou do núcleo original da estrela.
maio 14
IC 410: a formação estelar na Nebulosa do Girino capturada pelo WISE e processada por Francesco Antonucci
O que está acontecendo na Nebulosa do Girino? A resposta principal é: “formação estelar”. A poeirenta nebulosa de emissão do Girino, catalogada formalmente como IC 410, reside a cerca de 12.000 anos luz na constelação do Cocheiro (Auriga), observável nos céus do hemisfério norte.
maio 13
As cores da aurora planetária observadas da Estação Espacial Internacional
Que bizarro planeta alienígena é esse? É claro que se trata do planeta Terra, visto através do brilho cintilante das auroras, a partir da Estação Espacial Internacional (International Space Station). Orbitando a cerca de 400 quilômetros acima do planeta, a estação orbital está propriamente dentro do ‘reino superior’ das auroras. Esta aurora também foi apreciada a …
abr 22
Cassini captura a Terra e a Lua entre os anéis de Saturno
Em 12 de abril de 2017, quando o Sol estava diretamente bloqueado por Saturno, a câmera da espaçonave robótica Cassini mirou o Sistema Solar interior entre os anéis iluminados do planeta gigante. Ao topo desse mosaico de imagens vemos o grande anel A com sua larga lacuna Encke e a mais fina lacuna Keeler. Na parte …
abr 08
Spitzer revela Zeta Ophiuchi: uma estrela fugitiva e seu arco frontal de choque
Como um navio singrando através mares cósmicos, a estrela em fuga Zeta Ophiuchi (Zeta Oph) produz uma onda de proa interestelar, formando um arco de choque visto através deste retrato infravermelho deslumbrante, capturado pelo observatório espacial de infravermelho Spitzer. Nesta visão de cores falsas, a azulada estrela Zeta Ophiuchi, cerca de 20 vezes mais massiva …
mar 27
SH2-155: a Nebulosa da Caverna por Eric Coles e Mel Helm
Essa paisagem celeste caracteriza a poeirenta região de emissão catalogada como Sh2-155 no catálogo de Sharpless, conhecida popularmente como a “Nebulosa da Caverna”. Nessa imagem telescópica, capturada por Eric Coles e Mel Helm, utilizando filtros de faixa estreita, vislumbramos ao brilho avermelhado emanado pelos átimos de hidrogênio ionizado. A “Nebulosa da Caverna” reside a cerca de 2.400 anos luz, ao longo …
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