Arquivo por categoria: Nebulosas

jan 29

Vamos dizer adeus a um dos tesouros do céu noturno

Por mais de século e meio, Eta Carinae tem sido uma das estrelas mais luminosas e mais enigmáticas da área sul da Via Láctea. Parte da sua natureza nos foi revelada em 1847, quando, após uma erupção cataclísmica gigante, o objeto expeliu a nebulosa denominada “Nebulosa do Homúnculo” (“homem pequeno”). O evento também fez de …

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dez 20

ESO revela bolhas gigantes na superfície de estrela gigante vermelha π1 Gruis

Com o auxílio do Very Large Telescope do ESO, astrônomos observaram diretamente pela primeira vez padrões de granulação na superfície de uma estrela moribunda — a gigante vermelha π1 Gruis. Esta nova imagem obtida com o instrumento PIONIER revela as células convectivas que constituem a superfície desta enorme estrela, com um diâmetro 350 vezes maior …

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dez 13

Sharpless 29: a maternidade estelar que salta à vista

A câmera OmegaCAM montada no Telescópio de Rastreamento do VLT do ESO capturou esta imagem resplandecente da maternidade estelar Sharpless 29. Podemos ver muitos fenômenos astronômicos na imagem, incluindo poeira cósmica e nuvens de gás que refletem, absorvem e reemitem a luz de estrelas quentes jovens situadas na nebulosa.

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set 04

A Águia e o Cisne por Josep Drudis

A Nebulosa da Águia e a Nebulosa do Cisne se espalham nessa ampla paisagem cósmica, uma visão telescópica na direção do braço espiral de Sagittarius e do centro na nossa galáxia Via Láctea. A Águia é conhecida formalmente como M16 e a vemos no topo da imagem, enquanto que o Cisne (M17) está na parte inferior …

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jul 27

Órion: A história de três cidades estelares

A partir de nova observações obtidas com o Telescópio de Rastreamento do VLT do ESO, astrônomos descobriram três populações distintas de estrelas bebês no Aglomerado da Nebulosa de Órion. Esta descoberta inesperada ajuda a compreender melhor como é que se formam este tipo de aglomerados, sugerindo que a formação estelar pode acontecer em surtos, onde …

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jun 14

VST captura três em um: a Nebulosa da Águia, a Nebulosa Ômega e a nuvem Sharpless 2-54

Dois dos residentes mais famosos do céu dividem os holofotes com um vizinho menos conhecido, nesta enorme imagem de 3 bilhões de pixels obtida pelo Telescópio de Rastreio do VLT do ESO (VST). À direita vemos a tênue nuvem de gás brilhante conhecida por Sharpless 2-54, no centro temos a Nebulosa da Águia e à …

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jun 08

ALMA descobre ingrediente da vida em torno de estrelas recém-nascidas do tipo solar

O ALMA observou estrelas como o Sol em uma fase muito inicial da sua formação e descobriu traços de isocianato de metila — um bloco constituinte de vida. Esta é a primeira vez que se detecta esta molécula pré-biótica em protoestrelas do tipo solar, isto é, estrelas do tipo da protoestrela que deu origem ao …

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jun 04

O Cinturão de Órion, a Nebulosa da Chama e a Cabeça do Cavalo por Rogelio Bernal Andreo

O que envolve o Famoso cinturão de estrelas de Órion? Essa exposição profunda nos mostra uma pletora de diferentes objetos, desde nebulosas escuras até aglomerados estelares, todos embutidos em uma mancha de mechas gasosas no grande Complexo da Nuvem Molecular de Órion. As brilhantes três estrelas (do asterismo das ‘Três Marias’) aparecem diagonalmente a partir da esquerda da imagem em destaque. É …

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maio 18

Simeis 147: a Intrincada Remanescente de Supernova por Daniel Lopez (IAC)

Simeis 147: a Intrincada Remanescente de Supernova

É fácil se perder seguindo visualmente os intrincados filamentos nessa imagem detalhada dessa tênue nebulosa remanescente de supernova Simeis 147. Também catalogada como Sh2-240 e visível na constelação de Taurus (Touro), ela cobre quase 3º (6 luas cheias) no céu.

Tal corresponde a uma largura de 150 anos-luz da nuvem de resíduo estelar que dista 3.000 anos-luz da Terra. Essa imagem composta em banda-estreita através da palheta de cores do Hubble inclui a emissão a partir dos átomos hidrogênio, enxofre e oxigênio traçando regiões de ondas de choque de gás brilhante. Essa remanescente de supernova tem uma idade estimada em cerca de 40.000 anos – o que implica que a luz proveniente dessa massiva explosão estelar atingiu a Terra pela primeira vez há 40.000 anos. Todavia essa nebulosa em expansão não é a única seqüela cósmica. A catástrofe cósmica deixou também uma estrela de nêutrons em rotação (pulsar), que foi tudo que restou do núcleo original da estrela.

maio 14

IC 410: a formação estelar na Nebulosa do Girino capturada pelo WISE e processada por Francesco Antonucci

O que está acontecendo na Nebulosa do Girino? A resposta principal é: “formação estelar”. A poeirenta nebulosa de emissão do Girino, catalogada formalmente como IC 410, reside a cerca de 12.000 anos luz na constelação do Cocheiro (Auriga), observável nos céus do hemisfério norte.

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