Em 29 e 30 de junho de 2009 o diretor de Ciência e Exploração Robótica da ESA, David Southwood, reuniu-se com o administrador associado para a Ciência da NASA, Ed Weiler, em Plymouth, no …
Se você caísse num buraco negro seria cercado pela escuridão? Você neste caso seria capaz de ver além do horizonte de eventos? Dentro de um buraco negro pode existir um atalho através do espaço-tempo chamado de buraco-de-minhoca? Buracos negros concebem bebês universos?
NGC 4631 é uma galáxia espiral que reside nos céus do hemisfério norte, a 25 milhões de anos luz da Terra na direção da constelação de Canes Venatici. Essa galáxia, observada de perfil, tem tamanho similar a nossa …
Tendo em vista as diversas notícias falsas sobre tragédias a ocorrer em 2012 vamos postar uma série de artigos para desmistificar esses cenários apocalípticos impossíveis. Primeiro falaremos sobre o alegado cometa de 2012.
A missão Kepler descobriu 4 exoplanetas tipo-Júpiter e um tipo-Netuno A missão Kepler de caça de exoplanetas já está apresentando resultados precoces. As primeiras 6 semanas de observações através deste telescópio orbital investigador, combinadas com …
Os céus mostraram um raro evento: Vênus, Júpiter, e a Lua juntos. Os planetas alinharam-se (um evento conhecido como ‘conjunção’) na noite de domingo e juntaram-se a Lua na noite seguinte.
Que tipo de nuvens são essas? Embora as causas sejam desconhecidas atualmente, tais estruturas atmosféricas incomuns, tão ameaçadoras quanto pareçam ser, não constituem prenúncios de destruições meteorológicas. Conhecidas informalmente por nuvens Undulatus Asperatus, essas formações meteorológicas …
A super galáxia M87 arremessou um aglomerado estelar em nossa direção a mais de 1.000 km/s. O recém-descoberto aglomerado, que os astrônomos chamaram de HVGC-1, está agora em uma viagem veloz pelo vazio. O seu destino …
Pesquisadores usando o Telescópio Espacial James Webb da NASA estão observando pela primeira vez a formação de estrelas, gás e poeira em galáxias próximas com resolução sem precedentes em comprimentos de onda infravermelhos. Os dados …
O que está acontecendo em Arp 299? Há um buraco negro supermassivo expelindo radiação de alta energia ou são dois? Para buscar a solução dessa questão, os astrônomos apontaram os telescópios espaciais de captura de altas …
‘Escombros espaciais’ ou ‘lixo-espacial’ (Space Junk) referem-se a quaisquer objetos feitos pelo homem que permanecem em órbita e não servem para nenhum objetivo útil. O lixo-espacial pode fazer um satélite ativo passar por situações péssimas. …
O que faz esse ’olho cósmico’ parecer tão vermelho? A resposta é simples: poeira. A imagem em destaque, capturada pelo observatório espacial robótico Spitzer, nos mostra a radiação em infravermelho emanada pela muito bem estudada Nebulosa da …
Em setembro de 2008, o Observatório de Rayos-X Chandra anunciou que havia observado algo muito estranho em BD+20 307. O sistema binário parecia ter um disco de pó ao redor do mesmo, indicando que aparentement tratava-se de um sistema de formação planetária jovem com apenas uma fração da idade do Sistema Solar. Não obstante, é bem sabido agora que essas binárias possuem, na realidade, alguns bilhões de anos de idade. Concluíram então que o disco havia sido criado por um evento planetário muito raro: uma colisão planetária cataclísmica.
Hoje, 27 de setembro de 2015, à noite a Lua Cheia brilhante atenuará sua luminosidade e ficará avermelhada. Contudo, a Lua de hoje à noite estará particularmente mais brilhante pois se mostra na fase cheia justamente …
Boas notícias! Agora é oficial! Há água na Lua, muita água! Se derretida, a água poderá ser usada não só para o futuro consumo dos astronautas como também para extrair dela o hidrogênio e oxigênio …
Ao sul da estrela Antares, na cauda da constelação de Escorpião (Scorpius), um lugar rico em nebulosas, encontra-se a nebulosa de emissão IC 4628. Vizinhas a essa nebulosa habitam estrelas jovens de grande massa, as quais energizam a nuvem cósmica com …
Esta foto do ESO mostra a galáxia em anel da Vela, visível como um núcleo brilhante rodeado por um halo azul. Como o nome sugere, esta galáxia em anel — situada na constelação meridional de …
O plano de ação manterá os instrumentos científicos da Voyager 2 ligados por mais alguns anos do que o previsto anteriormente, permitindo ainda mais revelações do espaço interestelar. Lançada em 1977, a espaçonave Voyager 2 …
Uma equipe de astrônomos europeus utilizou o Very Large Telescope (VLT) do ESO para medir a distância à galáxia mais distante conhecida até hoje. Ao analisar cuidadosamente a fraca luminosidade da galáxia, a equipe descobriu …
Você nunca vai adivinhar como o Google preenche automaticamente:
“Os buracos negros têm…” [ “Do black holes have…” ]
A resposta?
“… sem cabelo?” [ “…nohair?”]
Essa estranha questão tem sido debatida por físicos há pelo menos quarenta anos, e hoje parece que podemos estar nos aproximando de uma resposta ainda mais estranha:
Uma equipe de astrofísicos e cientistas cidadãos identificou o que podem ser alguns dos últimos planetas que o telescópio espacial Kepler aposentado da NASA observou durante sua missão de quase uma década.
Os mundos do trio de exoplanetas (mundos além do nosso sistema solar) estão todos entre o tamanho da Terra e Netuno e orbitam de perto suas estrelas.
Em nova análise baseada em dados mais recentes telescópicos fornecidos pelo observatório espacial Kepler, os astrônomos da Universidade da Flórida descobriram que um terço dos planetas em torno das estrelas mais comuns da galáxia podem estar em uma órbita de ouro perto o suficiente e gentil o suficiente para manter a água líquida e possivelmente abrigar vida.
Os dois terços restantes dos planetas em torno dessas pequenas estrelas onipresentes provavelmente são torrados por marés gravitacionais, esterilizando-os.
Desde a passagem por lá pela Voyager 2, Urano não foi mais visitado por espaçonaves. Contudo, as luas Miranda, Ariel, Titânia, Oberon e Umbriel têm um interesse considerável, dado o que estamos aprendendo sobre os oceanos sob a superfície das luas geladas em nosso Sistema Solar. Daí a necessidade de examinar os dados da Voyager 2 à luz da modelagem computacional atualizada.
Voltando ao tema dos planetas gigantes do gelo, há um estudo no Journal of Geophysical Research, o qual investiga a possibilidade de oceanos subsuperficiais nas principais luas de Urano.
Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Liege – usando observações do telescópio TESS da NASA – apresenta a detecção de um sistema de dois planetas ligeiramente maiores que a Terra orbitando uma estrela fria em uma dança sincronizada. Chamado TOI-2096, o sistema está localizado a 150 anos-luz da Terra. Esta descoberta foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics.
A presente descoberta é resultado de uma estreita colaboração entre universidades europeias e americanas e foi possível graças à missão espacial norte-americana TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite), que visa encontrar planetas orbitando estrelas brilhantes próximas.
Astrônomos da Universidade de Michigan sugerem uma nova maneira de expandir a busca por planetas habitáveis que leva em conta uma zona não considerada anteriormente: o espaço entre a estrela e o que é chamado de linha de fuligem nos discos de formação de planetas.
Os mundos que se formam nesta região – um disco de poeira girando em torno de uma estrela central a partir do qual os planetas podem ser construídos – podem ter superfícies ricas em compostos voláteis de carbono bem diferentes da Terra. Esses planetas também seriam ricos em carbono orgânico, mas pobres em água, segundo Ted Bergin, que liderou o estudo que incluiu geoquímicos, cientistas planetários, astroquímicos e especialistas em exoplanetas.
Quando procuramos planetas semelhantes à Terra, estamos particularmente interessados não apenas em corpos que se parecem com o nosso, mas também naqueles que são formados por processos semelhantes ao nosso. Os modelos atuais de exoplanetas rochosos são construídos usando condições atmosféricas e composição semelhantes à da Terra, incluindo as moléculas essenciais para a vida que se formam a partir de blocos de construção à base de carbono e água. Esses modelos também se concentram em zonas dentro dos discos de formação de planetas chamadas linhas de gelo, regiões distantes o suficiente da estrela central do disco que marcam onde a água ou outras moléculas-chave passam da fase gasosa para a fase sólida.
A cerca de 100 metros do compartimento de carga do ônibus espacial Challenger, o astronauta Bruce McCandless II vivia um sonho: flutuava mais longe do que qualquer um jamais havia estado antes.
Guiado por uma Unidade de Manobra Tripulada (MMU), o astronauta McCandless, na foto, estava flutuando livremente no espaço. Durante a missão 41-B do ônibus espacial em 1984, McCandless e seu colega astronauta da NASA, Robert Stewart, foram os primeiros a experimentar uma “caminhada espacial sem amarras”.
Pesquisadores observaram a emissão de raios-X do quasar mais luminoso visto nos últimos 9 bilhões de anos da história cósmica. Mudanças significativas na emissão do quasar fornecem uma nova perspectiva sobre o funcionamento interno dos quasares e como eles interagem com seu ambiente. O estudo foi conduzido pelo Dr. Elias Kammoun, pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Pesquisa em Astrofísica e Planetologia (IRAP), e Zsofi Igo, candidato a doutorado no Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (MPE).
Uma equipe de astrônomos liderada por pesquisadores da Universidade de Southampton descobriu a maior explosão cósmica já testemunhada. A explosão é mais de dez vezes mais brilhante do que qualquer supernova conhecida. A pesquisa foi publicada na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
A explosão, conhecida como AT2021lwx, durou até agora mais de três anos, em comparação com a maioria das supernovas que são visivelmente brilhantes apenas por alguns meses. Ocorreu há quase 8 bilhões de anos-luz, quando o universo tinha cerca de 6 bilhões de anos, e está localizado na constelação de Vulpecula.
Este instantâneo cósmico foi criado usando-se filtros de banda estreita A imagem cobre um campo de visão do tamanho da Lua cheia dentro dos limites da constelação de Cygnus.
A astrofotografia destaca a borda brilhante de uma nebulosa em forma de anel traçada pelo brilho de enxofre ionizado, hidrogênio e gás oxigênio. Embutidos nas nuvens interestelares de gás e poeira da região, os arcos complexos e brilhantes são seções de bolhas ou conchas de material arrastadas pelo vento da estrela Wolf-Rayet WR 134, a estrela mais brilhante perto do centro do quadro.
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