Arquivo por tag: nebulosa planetária

ESO revela bolhas gigantes na superfície de estrela gigante vermelha π1 Gruis

https://cdn.eso.org/images/large/eso1741a.jpg

Com o auxílio do Very Large Telescope do ESO, astrônomos observaram diretamente pela primeira vez padrões de granulação na superfície de uma estrela moribunda — a gigante vermelha π1 Gruis. Esta nova imagem obtida com o instrumento PIONIER revela as células convectivas que constituem a superfície desta enorme estrela, com um diâmetro 350 vezes maior …

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A nebulosa planetária da Aranha Vermelha capturada pelo Hubble e enriquecida por Jesús Vargas e Maritxu Poyal

https://apod.nasa.gov/apod/image/1704/RedSpider_Vargas_1280.jpg

Observe na imagem em destaque a teia emaranhada que uma nebulosa planetária pode tecer. De fato, a Nebulosa Planetária da Aranha Vermelha exibe uma complexa estrutura resultante do processo que ocorre quando uma estrela convencional (como o Sol) ejeta suas camadas externas e depois se transforma em uma anã branca.

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LL Pegasi: ALMA e Hubble estudam uma espiral celeste diferente

https://cdn.eso.org/images/large/potw1710a.jpg

Embora esta imagem pareça ser o padrão de uma concha na praia, a espiral intrigante que aqui vemos é na realidade um fenômeno astronômico da natureza. O Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) obteve esta imagem de um sistema estelar binário, onde duas estrelas — LL Pegasi e a sua companheira — estão presas em uma …

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OH 231.8+04.2: a Nebulosa do ‘Ovo Podre’ revelada pelo Hubble e processada por Judy Schmidt

https://cdn.spacetelescope.org/archives/images/wallpaper5/potw1705a.jpg

Nuvens em expansão revelam espetacularmente o fim da vida útil da estrela central na Nebulosa Calabash. Uma estrela antes ordinária, similar ao nosso Sol, esgotou o seu combustível nuclear, causando que suas áreas centrais se contraíssem e criassem uma anã branca. Durante o processo de contração, parte da energia liberada fez com que suas camadas externas se …

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A Nebulosa da Borboleta capturada pelo Hubble e processada por Jesús M.Vargas e Maritxu Poyal

https://apod.nasa.gov/apod/image/1702/Butterfly_HubbleVargas_5075.jpg

Os brilhantes aglomerados e nebulosas nos céus da Terra são usualmente chamados por flores ou insetos. As asas dessa borboleta cósmica se espalham por 3 anos luz. Essa nebulosa foi catalogada como NGC 6302. A estrela moribunda central dessa nebulosa tem uma temperatura estimada de 250.000 graus Celsius. A estrela à morte progenitora dessa nebulosa planetária específica se tornou excepcionalmente …

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A nebulosa Olho de Gato capturada pelo Hubble e reprocessada por Raul Villaverde

https://apod.nasa.gov/apod/ap170130.html

Popularmente, para alguns, essa imagem pode lembrar o olho de um gato. No entanto, a charmosa nebulosa do Olho de Gato reside a três mil anos-luz da Terra através do espaço interestelar. Trata-se, contudo, de uma nebulosa planetária clássica.

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SAO 244567: astrônomos observam o renascimento de uma estrela em um flash de hélio

http://spacetelescope.org/images/heic1618a/

Um time internacional de astrônomos tem sido capaz de estudar a evolução estelar em tempo real através do Observatório Espacial Hubble. Ao longo de um período de 30 anos, têm sido observados aumentos dramáticos na temperatura da estrela SAO 244567. Agora, essa estrela está novamente esfriando, tendo renascido para uma fase anterior da evolução estelar. …

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NGC 7293: a Nebulosa da Hélice em infravermelho pelo Spitzer

http://apod.nasa.gov/apod/image/1609/Helix_SpitzerSchmidt_4655.jpg

O que faz esse ’olho cósmico’ parecer tão vermelho? A resposta é simples: poeira. A imagem em destaque, capturada pelo observatório espacial robótico Spitzer, nos mostra a radiação em infravermelho emanada pela muito bem estudada Nebulosa da Hélice (NGC 7293) que reside ‘apenas’ a 700 anos luz da Terra na direção da constelação de Aquarius. O emaranhado com dois …

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M2-9: a Nebulosa da Borboleta capturada pelo Hubble e processada por Judy Schmidt

http://apod.nasa.gov/apod/image/1607/m2d9_hubble_985.jpg

Por que as estrelas são mais apreciadas como ‘arte cósmica’ depois de mortas? De fato, as estrelas produzem formas artísticas notáveis e únicas à medida que se tornam moribundas. No caso de estrelas de massas similares ao nosso Sol tais como a M2-9 mostrada na imagem em destaque, o processo as transforma de estrelas normais em anãs brancas ejetando …

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NGC 3699: uma nebulosa planetária dividida

https://www.eso.org/public/images/potw1550a/

Esta nuvem de gás, observada pelo instrumento ESO Faint Object Spectrograph and Camera (EFOSC2) instalado no Observatório de La Silla do ESO, pode ser encontrada bem aninhada na constelação do Centauro no céu do hemisfério sul.

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