
Imagem que agrega visões do Sol em múltiplos comprimentos de onda ultravioleta extremo (EUV) pelo SDO. As ‘cores-falsas’ foram atribuídas para mostrar as diferentes temperaturas. Os tons vermelhos se referem a menores temperaturas (60.000K) e os azuis e verdes relacionam-se a altas temperaturas (1.000.000K). Crédito: NASA/missão SDO
O quanto muda o Sol enquanto ele gira? As mudanças podem variar do sutil para o dramático. Nas sequências de lapso de tempo, nosso Sol, capturado pelos sensores do Solar Dynamics Observatory (SDO), é mostrado ao longo do mês de janeiro de 2014.
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Na imagem maior à esquerda a cromosfera solar é examinada nas faixas de frequência do ultravioleta, enquanto primeira imagem menor acima e à esquerda mostra uma visão solar mais familiar, a sua fotosfera no visível.
As 5 outras destas 6 sequências mostram emissões de raios X a partir dos raros átomos de ferro localizados em diferentes alturas, na corona solar, em tons de falsa cor para acentuar as diferenças.
O Sol leva pouco menos de 1 mês para completar sua rotação e é mais veloz no seu equador.
Uma grande e ativa região de manchas solares surge logo depois do início do vídeo. Efeitos sutis incluem mudanças na textura superficial e nos formatos das regiões ativas.
Dramáticos efeitos visuais mostram numerosos flashes em regiões ativas além de vibrantes erupções proeminentes que são visíveis em volta da borda do Sol.
2014 é o ano onde o Sol está próximo do máximo solar, pico de sua atividade durante os 11 anos que dura seu ciclo magnético completo. No fim do vídeo, a mesma enorme região ativa surge novamente, mas, desta vez, se mostra ligeiramente diferente.
Fonte
APOD: The Sun Rotating – Créditos: Vídeo por SDO, NASA e Música digital por Kevin Gill (Apoapsys)
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