Sol mostrou sua força em uma explosão classe X5,4 em 07 de março de 2012 [atualizado]

A mancha solar número 1429 liberou em 7 de março de 2012 uma explosão classe X5,4. Crédito: NASA/SDO

A região ativa solar 1429 explodiu gerando uma tempestade solar (“solar flare” ou fulguração solar) classe X5,4 hoje pela manhã (00:28 UT), conforme capturado na imagem acima pelo Observatório de Dinâmica Solar (Solar Dynamics Observatory – AIA 304).

A erupção solar expulsou uma enorme quantidade de plasma, uma EMC (Ejeção de Massa Coronal), veja abaixo o filme:

Imagem da explosão solar de 07 de março, capturada pelo SDO

Ainda não se sabe o quanto esta tempestade afetará a Terra nos próximos dias.

Por ora estamos observando uma forte tempestade de radiação classe S3. As tempestades de radiação causam distúrbios nos satélites mais distantes da Terra, causando ruídos nos seus sensores, afetam as imagens capturadas e interferem nos seus circuitos e sistemas que eventualmente tem que ser religados (reboot) para restabelecer a operação normal.

Fluxo de prótons (GOES) atualizado a cada 5 minutos. Clique aqui para dados atualizados!

As explosões solares são categorizadas pela quantidade de raios-X emitida. A classe X é a categoria mais forte, seguida da classe M e depois da classe C. Cada classe trás 9 subdivisões, de acordo como a intensidade luminosa.

Uma tempestade classe X5 é uma do tipo que destrói circuitos tornando satélites inoperantes, podem causar blackouts na Terra (países próximos dos pólos, como o Canadá), gerar ruídos em transmissões de rádio e intensificam as belíssimas auroras.

Medição do Fluxo de raios-X monitorado pelo GOES. Repare no pico no dia 07/02/2012 recebido minutos após a explosão solar. Clique aqui para a versão mais atual, gerada de 5 em 5 minutos.

A EMC deverá atingir a Terra no dias 8 e 9 de março. Confira novidades aqui ou na Spaceweather.com para inclusive ver novas fotos das auroras, como esta imagem dos céus de Faskrudsfjordur, Islândia, criada por Jónína Óskarsdóttir:

Jónína Óskarsdóttir capturou esta imagem em Faskrudsfjordur, Islândia, na madrugada de 08 de março de 2012. Crédito: Jónína Óskarsdóttir/SpaceWeather.com

 Jónína, autor da foto que necessitou de apenas 1 segundo de exposição exclamou:

Não há palavras que descrevam a experiência de observar o show de luzes noturnas desta noite [08/03/2012]

Na foto do Sol gerada pelo SDO, abaixo, vemos em destaque a mancha solar gigante número 1429, o agente responsável pelo fenômeno. A mancha solar 1429 tem 7 vezes o diâmetro da Terra e continua crescendo. Os astrônomos esperam que esta mancha crie novas fulgurações solares em breve:

As regiões ativas 1429 (a maior, à esquerda), 1428 (embaixo) e 1430. A região 1429 gerou a explosão solar classe X5.4 hoje. Crédito: SDO/HMI

David Tremblay capturou uma impressionante da mancha solar no Novo México, EUA, na manhã de 07 de março, sem ajuda de telescópio. David foi ajudado por uma tempestade de poeira que atenuou a luz solar, permitindo a dramática foto abaixo:

Mancha solar 1429, fotografada no Novo México. Crédito: David Tremblay/SpaceWeather.com

Veja mais imagens nos links nos nomes dos autores, a seguir:

No vídeo abaixo, fornecido pelo time do SDO vemos a explosão da tempestade X5,4 seguida de uma tempestade menor (embora poderosa) da classe X1. As explosões geraram ondas de choque claramente visíveis através da superfície solar.

A seguir temos os vídeos criados pelos dispositivos LASCO C2 e LASCO C3 (Large Angle and Spectrometric Coronagraph) do SOHO (Solar and Heliospheric Observatory) e a última previsão da WSA-Enlil sobre o vento solar:

Comparação com erupções recentes

Esta explosão classe X5,4 foi a segunda maior erupção (fulguração) solar do ciclo #24. A maior deste ciclo se deu em 9 de agosto de 2011, classe X6,9, depois de um período de longa inatividade solar chamado de mínimo solar iniciado em 2007. Este incremento da atividade solar faz parte da fase atual da dinâmica solar que atingirá seu máximo no final de 2013. A explosão classe X6,9 não enviou uma novem massa coronal (EMC) para a Terra pois não estava direcionada para cá (Sun Unleashes X6.9 Class Flare).

Antes de 2007, as duas últimas explosões relevantes foram em 2006:

  1. Classe X6,5 – dia 06 de dezembro
  2. Classe X9 – dia 05 de dezembro

Ambas as explosões de 2006 eclodiram da mesma região ativa (mancha solar), o que é habitual neste tipo de fenômeno.

Quais foram as maiores era moderna?

Na era moderna, onde equipamentos avançados monitoram o Sol 24 horas por dia a maior erupção solar foi uma da classe X45(!), ocorrida em 04 de novembro de 2003, durante o máximo do ciclo solar anterior (#23), no entanto seus escombros não foram direcionados para a Terra. Consulte: Biggest ever solar flare was even bigger than thought.

No ciclo solar #22, no ano de 1989, tivemos duas notáveis tempestades geomagnéticas que causaram blackouts famosos (eventos de Quebec e de Toronto, ambos no Canadá), As explosões que causaram as tempestades geomagnéticas de Quebec e Toronto surgiram, respectivamente, em 06 de março (classe X15) e 16 de agosto (classe X20).

Fontes

Universe Today: Sun Releases a Powerful X5 Flare

Spaceweather.com (07/03/2012)

NOAA Space Weather Prediction Center

._._.

11 comentários

5 menções

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    • célia camargo em 15/03/2012 às 14:28
    • Responder

    vou entrar no http://www.youtube.com e ver os videos. ades é bom to viciada. xi só entra nerd no site.

      • Mt palomar em 16/03/2012 às 12:42

      Prosseguindo o debate:

      “O fato é que O PROCESSO LEVA DEZENAS DE SÉCULOS para se completar. Se o processo iniciar HOJE então se completará em 1.000 a 10.000 anos, ok?”

      Resposta:

      Se o processo já está atrasado como vc verificou no documentário, ele não iniciará HOJE, portanto pode ocorrer – ou já está em fase final de finalização – como se pôde verificar nos “sintomas” que coloquei nos links do meu comentário anterior.

      “No futuro, se porventura o processo ocorrer, os engenheiros terão tempo mais que suficiente para planejar as atividades necessárias para a recalibração dos equipamentos e bússolas para uma transição suave e controlada.”

      Resposta:

      Aí que está o ‘X’ da questão: se o processo de inversão dos pólos estiver em fase final de finalização não haverá esse tempo hábil para a engenharia “para planejar as atividades necessárias para a recalibração dos equipamentos.”

      Isso para não entrar na possibilidade de uma ‘Mega Tempestade Magnética Solar’ que neste caso nem a Magnetosfera seria eficaz para proteger o planeta.

      2. Concordo que o campo magnético, de fato, se enfraquece durante uma inversão, eu esqueci de mencionar. Mesmo enfraquecido a Terra permanece protegida do Sol. ”

      Resposta:

      Como vc verificou no documentário há duas possibilidades:

      a) Período de enfraquecimento do campo
      magnético OU…

      b) AUSENTE no planeta.

      Logo…

      “Evidentemente que se ocorrer uma super-tempestade-solar como a de 1859 os efeitos na Terra serão, de alguma forma, ampliados. Mas para tal deve haver uma coincidência de eventos. ”
      Resposta:

      Concordo !!

      Porém temos que lembrar que – se a inversão já está atrasada e o máximo solar se aproxima – PODE OCASIONAR esta coincidência de eventos.

      3. O processo de inversão não pode ocorrer “em um instante” (um instante seria algo como meses ou semanas). O processo leva séculos para se completar.

      Resposta:

      Já respondido em uma das colocações acima.

      4. O documentário do History Channel parece um pouco exagerado, infelizmente, eles se excederam em algumas pequenas partes deste episódio.

      Resposta:

      Veja bem: se a fonte é fidedigna eu não sou obrigado a compactuar com a doutrina científica, com a teoria ou com a fonte que vc acredita ou segue !

      5. Tal comprova que a Terra já passou por isto diversas vezes. Cabe lembrar que estas inversões NÃO ESTÃO associadas a extinções em massa da vida animal. Esta é outra evidência interessante que descaracteriza a tese do “campo magnético ausente durante a inversão”.

      Resposta:

      1) Em nenhum momento utilizei as palavras “extinções em massa da vida animal”.

      Releia os meus comentários por favor.

      2) Nas vezes passadas em que ocorreu a inversão dos pólos, o Sol poderia não estar em seu máximo e/ou ter lançado EMCs de grande porte.

    • célia camargo em 15/03/2012 às 14:26
    • Responder

    As esplosões solares irão afetar a terra pelos próximos dois anos???? Cara que doideira.

  1. As imagens são maravilhosas, mas é apenas isso que essas explosões causam realmente na terra ?????

      • ROCA em 10/03/2012 às 01:22
        Autor

      Não é só isso, Suzete. O que realmente acontece com a Terra está bem explicado aqui: http://eternosaprendizes.com/2009/02/11/2012-nao-havera-tempestade-solar-assassina/
      Qualquer dúvida, pergunte, ok?

      • Mt palomar em 15/03/2012 às 05:34

      O problema não é a EMC em si.

      O problema é se ela estiver associada a uma
      “brecha” no campo magnético da Terra ou que o
      campo magnético desse “Tilt” em algum
      momento e depois ocorresse a inversão dos
      pólos magnéticos.

      Aí sim a EMC seria “assassina” ou poderia trazer
      graves consequências às redes de energia
      elétrica e de transmissão via satélite.

      Conforme uma ala da ciência, inclusive, esta
      inversão dos pólos magnéticos terrestre já
      estaria “atrasada”… ou seja:

      Pode ocorrer a qualquer momento.

      E um dos indícios disso seriam os mamíferos
      marinhos que têm aparecido mortos ou
      encalhados em várias áreas litorâneas ao redor
      do globo.

      • ROCA em 15/03/2012 às 12:13
        Autor

      A inversão de polos magnéticos é um processo relativamente lento e gradual (se compararmos com nosso tempo de vida). Estamos falando de 1.000 a 10.000 anos para uma inversão se completar (fonte: http://www.livescience.com/18426-earth-magnetic-poles-flip.html )

      Conforme alguns cientistas teorizam, o processo está “em andamento” e se dá a uma taxa de 6% por século, ou seja, a inversão ocorrerá dentro de 1500 anos a partir de hoje (fonte: ScienceDaily 2008: Earth’s Magnetic Field Reversals Illuminated By Lava Flows Study).

      “Right now, historic records show that the strength of the magnetic field is declining very rapidly. From a quick back-of-the-envelope prediction, in 1,500 years the field will be as weak as it’s ever been and we could go into a state of polarity reversal,” says Singer. “One broad goal of our research is to provide some predictive capability for what could happen and what could be the signs of the next reversal.”

      Além disso a Terra NÃO fica sem campo magnético, o campo hoje bipolar se torna multipolar e mais complexo durante a reversão. Veja imagem:

      http://i.livescience.com/images/i/24401/original/geomag-reversal.jpg?1328907284

      Assim, ainda permanecemos relativamente protegidos durante uma reversão.

      Uma inversão não “ocorre a qualquer momento” e seus sintomas são percebidos com facilidade. Não seremos jamais pegos “de surpresa” por uma inversão repentina.

      ._._.

      • Mt palomar em 15/03/2012 às 14:39

      Caro Roca,

      Comentários abaixo das colocações que tu fizeste:

      “A inversão de polos magnéticos é um processo relativamente lento e gradual (se compararmos com nosso tempo de vida). Estamos falando de 1.000 a 10.000 anos para uma inversão se completar.”

      Resposta:

      Sim… eu tenho conhecimento disso !
      Conforme alguns cientistas, inclusive, esse período é até maior: centenas de milhares de anos. Segundo estes, a última teria ocorrido a 780 mil anos.

      “Conforme alguns cientistas teorizam, o processo está “em andamento” e se dá a uma taxa de 6% por século, ou seja, a inversão ocorrerá dentro de 1500 anos a partir de hoje”

      Resposta:

      Conforme vc mesmo citou:

      “ALGUNS cientistas TEORIZAM.”

      Se são alguns não significa que seja unanimidade na comunidade cientifica, inclusive como vc citou… essa ala TEORIZA.

      E teoria não significa uma COMPROVAÇÃO !

      Inclusive há uma outra ala da ciência que diz que não se sabe quando se dará esta nova inversão.

      “Além disso a Terra NÃO fica sem campo magnético, o campo hoje bipolar se torna multipolar e mais complexo durante a reversão”

      Resposta:

      Não é isto que diz uma boa parte dos cientistas.
      Conforme essa ala, uma inversão de pólos pode representar um período de campo magnético enfraquecido… OU AUSENTE no planeta.

      “Uma inversão não “ocorre a qualquer momento” e seus sintomas são percebidos com facilidade. Não seremos jamais pegos “de surpresa” por uma inversão repentina.”

      Resposta:

      Se uma ala da ciência diz não saber o momento que se dará essa reversão dos pólos… pode sim ocorrer em um determinado instante.

      Falo do núcleo da Terra estaganar por alguns momentos e logo em seguida começar a girar no sentido contrário fazendo com que os pólos virem completamante.

      “e seus sintomas são percebidos com facilidade”

      Nessa vou concordar com vc.

      Alguns desses sintomas:

      http://www.popsci.com/technology/article/2011-01/shifting-magnetic-north-forces-tampa-airport-close-runways-repaint-heading-designations

      http://www.foxnews.com/scitech/2011/01/06/magnetic-north-pole-shifts-forces-closure-florida-airport/#ixzz1ANCHmwuw

      http://www.iol.co.za/scitech/science/environment/mass-dolphin-strandings-at-cape-cod-1.1219418

      http://blog.seashepherd.org.br/2012/01/25/mais-de-90-baleias-piloto-encalham-na-nova-zelandia/

      http://blog.seashepherd.org.br/2011/12/14/mais-de-cem-baleias-belugas-estao-presas-pelo-gelo-na-russia/

      Para maiores detalhes e esclarecimentos basta assistir a 2ª parte do documentário ‘Tempestade Magnética’ exibido no History Channel algumas semanas atrás e prestar atenção em especial ao que os cientistas falam a partir 4min e 49seg:

      * Esse não é um filme de catástrofe, esse é o relatório de uma pesquisa de 2009 da Academia Nacional de Ciências dos EUA.

      P.S. Caso ocorra a inversão dos pólos magnéticos não vejo como nada místico ou sobrenatural.

      É um fenômeno totalmente NATURAL !

      • ROCA em 16/03/2012 às 00:00
        Autor

      Prosseguindo em nossa conversa:

      1. Alguns cientistas teorizam sobre uma possível inversão dentro de 1500 anos. Outros cientistas dizem não saber quando ocorrerá.

      O fato é que O PROCESSO LEVA DEZENAS DE SÉCULOS para se completar. Se o processo iniciar HOJE então se completará em 1.000 a 10.000 anos, ok?
      A probabilidade de uma inversão geomagnética ocorrer nas próximas décadas é praticamente nula e é isso que devemos ter em mente hoje.

      No futuro, se porventura o processo ocorrer, os engenheiros terão tempo mais que suficiente para planejar as atividades necessárias para a recalibração dos equipamentos e bússolas para uma transição suave e controlada. Os animais que dependem da direção do campo magnético (ex.: aves migratórias), por outro lado, terão que se adaptar ou serão extintos, infelizmente.

      2. Concordo que o campo magnético, de fato, se enfraquece durante uma inversão, eu esqueci de mencionar. Mesmo enfraquecido a Terra permanece protegida do Sol. Evidentemente que se ocorrer uma super-tempestade-solar como a de 1859 os efeitos na Terra serão, de alguma forma, ampliados. Mas para tal deve haver uma coincidência de eventos. Lembre-se que uma tempestade rara como a 1859 poderá levar séculos para se repetir.

      3. O processo de inversão não pode ocorrer “em um instante” (um instante seria algo como meses ou semanas). O processo leva séculos para se completar.

      4. O documentário do History Channel parece um pouco exagerado, infelizmente, eles se excederam em algumas pequenas partes deste episódio. No entanto, a série O UNIVERSO é excelente e altamente recomendável. Eu importei diversos anos da série dos EUA (Amazon) e recomendo a todos. Ver: http://www.amazon.com/s/ref=nb_sb_ss_i_8_12?url=search-alias%3Dmovies-tv&field-keywords=the+universe+season+5&sprefix=the+universe%2Cmovies-tv%2C278#/ref=nb_sb_noss_1?url=search-alias%3Dmovies-tv&field-keywords=the+universe+history+channel&rh=n%3A2625373011%2Ck%3Athe+universe+history+channel

      Aproveitei e inseri o episódio completo “Tempestade Magnética” neste artigo.

      5. Concordo plenamente, a inversão geomagnética é um fenômeno “totalmente natural” e vai ocorrer novamente, certamente, no futuro. O gráfico a seguir mostra as várias inversões ocorridas nos últimos 160 milhões de anos: http://eternosaprendizes.com/2009/02/03/2012-nao-havera-inversao-dos-polos-magneticos-da-terra/a-chart-showing-earths-polarity-reversals-over-the-last-160-million-years-black-normal-polarity-white-reversed-polarity-autor-lowrie-1997/ Tal comprova que a Terra já passou por isto diversas vezes. Cabe lembrar que estas inversões NÃO ESTÃO associadas a extinções em massa da vida animal. Esta é outra evidência interessante que descaracteriza a tese do “campo magnético ausente durante a inversão”.

  2. O que já era esperado, aconteceu… E vai acontecer mais algumas desta ainda nos próximos dois anos…

    Só espero que não afete nada na terra…

      • ROCA em 09/03/2012 às 10:40
        Autor

      Certo, Daniel!

      As explosões solares de maior magnitude se repetem a cada máximo solar. Esperamos que aconteçam mais explosões com esta, possivelmente até mais intensas em 2012 e 2013 por causa do máximo solar previsto para 2013. Nossa potente magnetosfera nos protege da nuvem de plasma (EMC) desviando as partículas ionizadas. As que conseguem penetrar pelos pólos geram as belíssimas auroras.

  1. […] estelar A ou B), diferente das outras, as mais massivas, acima de 8 vezes a massa do Sol, as quais acabam suas vidas explodindo como supernovas. Ambos esses tipos de estrelas se fazem […]

  2. […] a Terra se situa na posição mais afastada do Sol no ano. Essa posição da Terra em relação ao Sol é chamada de […]

  3. […] estelar A ou B), diferente das outras, as mais massivas, acima de 8 vezes a massa do Sol, as quais acabam suas vidas explodindo como supernovas. Ambos esses tipos de estrelas se fazem […]

  4. […] Sol mostrou sua força em uma explosão classe X5,4 em 07 de março de 2012 [atualizado] […]

  5. […] Sol mostrou sua força em uma explosão classe X5,4 em 07 de março de 2012 [atualizado] […]

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