Mais alto que a construção mais alta, mais elevado que a maior montanha e acima do avião mais alto, reside o ambiente onde ocorrem as auroras. As auroras raramente surgem abaixo dos 60 km no céu e podem se estender até uma altura de 1.000 km.
Este panorama em grande ângulo, comprimido horizontalmente, exibe um momento raro deste belo fenômeno sobre o céu da Noruega, capturado por Sebastian Voltmer em 28 de novembro de 2011.
As luzes das auroras são resultantes das colisões dos energéticos elétrons e prótons contra as moléculas na atmosfera terrestre.
Frequentemente, quando vista do espaço, uma aurora completa aparece como um círculo em volta dos polos magnéticos da Terra, como vemos na imagem abaixo capturada pela espaçonave Polar da NASA 1996.
Fontes
APOD:
- A Full Sky Aurora Over Norway – Crédito©: Sebastian Voltmer
- A Complete Aurora – Crédito: L. A. Frank, J. B. Sigwarth et al. (U. Iowa), Polar, VIS, NASA
1 menção
[…] de gerarem espetáculos aurorais mais fortes do que o normal, as tempestades solares apontadas diretamente para a Terra podem perturbar satélites em órbita, […]