Arquivos de agosto 2010

TED: O astrônomo Dimitar Sasselov explica sobre astrobiologia, o programa Kepler e a intrigante busca por exoplanetas similares a Terra

Dimitar Sasselov falando no TED em julho de 2010

Em julho de 2010, o astrônomo Dimitar Sasselov proferiu uma apresentação no TED sobre astrobiologia e o programa Kepler de busca por exoplanetas.

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SDO: Solar Dynamics Observatory mostra detalhes de um buraco coronal, fonte do vento solar

http://www.spaceweather.com/images2010/23aug10/coronalhole_sdo_blank.jpg?PHPSESSID=b24925irueph53prkhavudc3p1

Este poderoso buraco obscuro e ameaçador, alastrando-se pela face do Sol, revelado pelo SDO, é o que chamamos ‘buraco coronal’ (coronal hole, em inglês). O ‘buraco coronal’ é uma região de baixa densidade, se estendendo acima da superfície do Sol, onde o campo magnético solar se abre livremente no espaço interplanetário.

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Inédito! Kepler revela dois exoplanetas em ressonância orbital transitando no sistema Kepler 9

Na direção da constelação Lyra, a uma distância de 2.000 anos luz da Terra, há uma estrela similar ao Sol orbitada por pelo menos dois exoplanetas da “classe Saturno”. Mas, por que nos interessa tanto esta notícia? Trata-se do primeiro sistema exoplanetário descoberto com mais de um exoplaneta transitando a mesma estrela hospedeira. E mais …

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Pode a constante de estrutura fina variar conforme a direção observada no Cosmos?

A constante de estrutura fina é uma constante física adimensional, ou seja, seu valor não depende do sistema de unidades de medida usado. A fórmula acima a define, com: e = carga do elétron; h = constante de Planck; c = velocidade da luz no vácuo; ε0 = permissividade do vácuo.

Uma variação espacial na constante de estrutura fina, se comprovada, poderia trazer profundos impactos no estudo de cosmologia. A Constante de Estrutura Fina (α) pode variar? Ao longo dos anos, muitos físicos têm indagado se as constantes fundamentais da Natureza poderiam ter tido valores diferentes quando o Universo era mais jovem. Se isto for verdade, …

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Planeta em chamas? O oxigênio que alimentou o fogo ao longo das eras…

Os incêndios que têm assolado vários estados no Brasil recentemente não se comparam aos que infestaram a Terra durante a Era Paleozóica. Naquela época, os níveis de oxigênio na atmosfera terrestre ultrapassavam os 30% (contra os 21% atuais), os insetos eram gigantescos e até as plantas úmidas e verdes alimentavam fogos dezenas de vezes mais …

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Conjecturas sobre anãs marrons, discos protoplanetários e a formação de exoplanetas

Sistemas exoplanetários em torno das tênues anãs marrons (em Portugal: anãs castanhas) são sempre um tema intrigante, algo fascinante para se contemplar. Para que você conheça a imaginação vívida do futuro das atividades humanas em tais exoplanetas, sugerimos a leitura do romance de ficção científica Permanence de Karl Schroeder, lançado em 2002.

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A Terra vista do espaço: satélite Aqua mostra o Brasil em chamas

Nesta imagem assustadora, os incêndios proliferam ao longo da margem sudoeste da Floresta Amazônica. A imagem foi capturada pela câmera Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) do satélite Aqua da NASA em 17 de agosto de 2010. As manchas vermelhas ressaltam os lugares onde o sensor MODIS detectou aumentos térmicos, provavelmente causados por focos de incêndio. Nuvens …

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Hubble e o objeto de Hoag, uma rara galáxia anelar

O objeto de Hoag é uma estranha galáxia anelar? Crédito: R. Lucas (STScI/AURA), Hubble Heritage Team, NASA

Ao olhar a foto acima vemos uma galáxia ou duas? Esta questão surgiu em 1950 quando o astrônomo Art Hoag descobriu este anômalo objeto extragaláctico. Na área exterior vemos um anel dominado por estrelas azuis brilhantes, enquanto que próximo ao centro nós notamos um esferóide com estrelas avermelhadas que aparentemente são muito mais antigas.

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ESO revela a Supernova 1987A modelada em 3 dimensões

Impressão artística da modelagem em 3D da SN 1987A, Crédito: ESO/L. Calçada

Baseando-se nos dados fornecidos pelo VLT (Very Large Telescope) do ESO, os astrônomos modelaram uma imagem tridimensional da distribuição do material ejetado pela supernova SN1987A, cuja explosão se deu há pouco mais de 23 anos. Os resultados do estudo indicam que a explosão estelar foi intensa e teve uma direção privilegiada, o que sugere que …

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Como funciona a alquimia das estrelas? A nucleossíntese dos elementos químicos no Universo

A remanescente de supernova G 1.9+0.3, em imagem combinada dos dados de raios-X, em laranja, pelo Chandra, capturada em 2007, e de rádio fornecida pela rede de radiotelescópios Very Large Array da NRAO, em azul, registrada em 1985 . Crédito: www.chandra.harvard.edu

A fabulosa produção de elementos químicos mais pesados em explosões de supernova é algo que hoje em dia não mais nos surpreende. Mas, exatamente, onde e quando a nucleossíntese se processa? Isto ainda não está plenamente claro para nós. Além disso, as tentativas de modelar por computador os cenários de colapso de núcleo das estrelas …

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