Arquivos de março 2009

E a pedra rolou ladeira abaixo… em Marte!

Marte não é um mundo morto como se pensava e diversas imagens retratam esse fato. Stuart Atkinson (Stu) é membro da UnmannedSpaceflight.com e tem um blog, Cumbrian Sky. Em 30 de março de 2009, Stu colocou algumas fotos de Marte em seu website, contando sua história de como ele criou essa imagem fantástica da “pedra …

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Tunguska: o mistério foi finalmente resolvido? Um fragmento de cometa explodiu como uma bomba?

Há mais de um século, em 30 de junho de 1908, uma explosão descomunal foi detonada sobre uma região despovoada da Rússia chamada Tunguska. Esse é provavelmente um dos mistérios mais duradouros que persiste sem solução no mundo. O que causou essa enorme explosão na atmosfera, com a energia equivalente a mais de 1.000 bombas atômicas (Japão – Hiroshima/Nagasaki, 2ª guerra mundial, 1945), que não deixou crateras? É notável a maneira que esse estranho evento tornou-se grande material fonte para escritores de ficção cientifica. Afinal, como poderia tamanha explosão que agitou o campo magnético terrestre e iluminou o hemisfério norte por 3 dias não ter deixado uma cratera sequer, mas aplainou de forma exótica uma grande área da floresta siberiana?

Física: os táquions, partículas que viajam mais rápidas que a luz, são impossíveis?

Táquions impossíveis? As partículas hipotéticas mais rápidas que a luz (FTL: “faster than light”), os táquions, podem ser, na verdade, impossíveis, de acordo com dois físicos matemáticos. Se estiverem corretos, sua nova teoria também implicará que o tempo – aparentemente uma das facetas mais fundamentais da natureza – não é mais que uma miragem.

O enigma da corona solar superaquecida parte 1: Primeira detecção direta das ondas magnéticas Alfvén

Os investigadores observam diretamente as ondas Alfvén, que mantém corona solar superaquecida.

As ondas magnéticas solares que, segundo a teoria, transferem calor da superfície do Sol para a sua atmosfera foram finalmente observadas diretamente pela primeira vez, conforme reportado pelos cientistas no exemplar dos 20 de março de 2009 da revista Science.

Esforço conjunto: telescópios Fermi e HESS observam um Blazar

Uma equipe internacional de astrofísicos usando telescópios terrestres e espaciais tem observado surpreendentes alterações na radiação emitida por uma galáxia ativa. O quadro que surge a partir destas primeiras observações simultâneas com telescópios ópticos, de raios-X e de última geração de raios gama é muito mais complexo do que os cientistas esperavam e desafia as atuais teorias de como a radiação das galáxias ativas é gerada.

Existem outras civilizações? Elas também sonham em viajar para outras estrelas e mundos?

George Dvorsky defende uma forte opinião quanto à ‘hipótese da terra rara’ em seu blog Sentient Developments, referindo-se a esse tema como uma desilusão e contestando os motivos pelos quais a vida na galáxia é provável de ser incomum. O post lembra o livro que deu origem a tudo isso: Rare Earth: Why Complex Life is Uncommon in the Universe (Copernicus, 2000), escrito por Peter Ward e Donald Brownlee. Os autores do livro argumentam que a vida complexa (multicelular) na Terra só foi possível devido a uma incrível cadeia de circunstâncias acidentais. Ward e Brownlee defendem que grande parte da nossa galáxia é composta de ‘zonas mortas’.

O tema é complexo e envolve fatores como o lugar do planeta na zona habitável da galáxia (um assunto controverso), sua órbita em torno da sua estrela, seu tamanho, seus satélites, sua magnetosfera, suas placas tectônicas, e muito mais.

Estrelas desaparecidas ajudam astrônomos a comprovar a origem das supernovas tipo II

Os astrônomos confirmaram através de imagens dos telescópios Hubble e Gemini o que há muito suspeitavam: as supernovas tipo II são de fato resultantes da explosão de estrelas supergigantes vermelhas.

Qual é a situação atual do Sol? Como o Sol é monitorado?

Nas imagens deste post você poderá ver as últimas imagens atualizadas do Sol a partir dos diversos observatórios que monitoram o comportamento da nossa estrela. A imagem abaixo é fornecida pelo instrumento Michelson Doppler Imager (MDI) que é o aparelho que produz a maior quantidade de informações pelo observatório espacial SOHO. Mais imagens atualizadas a …

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Cometas não só podem aniquilar a vida, mas também impedir que ela apareça!

Algumas estrelas têm um elevado nível de cometas à sua volta e isso pode trazer o apocalipse sobre as possíveis formas de vida enraizadas em seus planetas. Visando entender melhor como isso funciona, há uma investigação em curso para determinar qual fração de sistemas estelares que podem ser inabitáveis por cause de impactos de cometas.

Muitos dos cometas no nosso sistema Solar estão no Cinturão Kuiper, um disco cheio de detritos que se estende desde a órbita de Netuno (30 UA) para quase duas vezes o superior a essa distância. Outras estrelas têm mostrado discos de detritos semelhantes a esse. Um exemplo disso é Epsilon Eridani, estrela gêmea do Sol a 10 anos-luz da Terra, que é um sistema jovem que possui três anéis.

Cerca de 20 por cento das estrelas semelhantes ao Sol têm discos de detritos que são mais substanciais que o nosso Cinturão de Kuiper, de acordo com os dados do Telescópio Espacial Spitzer. Mais detritos podem significar mais cometas, mas isso também pode significar mais impactos assassinos em planetas semelhantes à Terra orbitando essas estrelas?

Quase desastre: lixo espacial passa de raspão pela Estação Espacial Internacional

Os três membros a bordo da Estação Espacial Internacional foram orientados para “evacuar” para dentro da espaçonave Soyuz hoje de manhã, quando foram notificados sobre o alto risco de choque da ISS com lixo espacial. Felizmente, os escombros passaram ao largo da estação espacial, sem danos.

Os controles operacionais da NASA e de Moscou receberam um “alerta vermelho” tardio em conjunto nessa manhã de quinta-feira confirmando que o objeto ameaçador, catalogado como “25090 PAM-D” (pedaço de um foguete de satélite já aposentado) iria se aproximar perigosamente da ISS em 16:39 GMT.

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