Um corpo físico será capaz de atravessar um buraco de verme 1, apesar das intensas forças de maré, de acordo com um estudo 2 de Rubiera-Garcia, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA 3), e seu time. …
Astrofísicos encontraram dois corpos do tamanho da Terra com atmosferas ricas em oxigênio – o único problema é que eles são estrelas, não são planetas. Astrofísicos da Universidade de Warwick e da Universidade de Kiel …
Essa paisagem celeste caracteriza a poeirenta região de emissão catalogada como Sh2-155 no catálogo de Sharpless, conhecida popularmente como a “Nebulosa da Caverna”. Nessa imagem telescópica, capturada por Eric Coles e Mel Helm, utilizando filtros de faixa estreita, vislumbramos ao brilho …
Alan Friedman capturou em 16 de setembro de 2015 essa misteriosa paisagem de plasma incandescente suspensa em campos magnéticos retorcidos e encurvados, esticados na direção do horizonte leste do Sol.
Vamos analisar o artigo de Anna Childs (Northwestern University) e Mario Livio (STScI), cuja essência é que um potencial desafio para a vida em tais mundos é a falta de cinturões de asteroides estáveis. Isso …
O que seria mais raro que uma Lua no perigeu junto com um eclipse total lunar? Que tal, como resposta: um eclipse total de superlua sobre uma tempestade de raios. Esta sequência eletrizante foi capturada …
É importante analisarmos a recente confirmação de K2-415b. Este mundo se enquadra em uma categoria interessante: planetas com grandes implicações para o estudo de suas atmosferas. Orbitando um uma estrela anã vermelha classe M5V a …
Cientistas que usam o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA observaram, pela primeira vez, um objeto gigantesco, similar a um cometa, que foi rasgado e espalhado na atmosfera de uma anã branca. O objeto destruído tinha …
Um time internacional de astrônomos descobriu uma desconhecida concentração massiva de galáxias na direção da constelação de Vela, que denominaram ‘superaglomerado de Vela’. A atração gravitacional desta grande concentração de massa na nossa vizinhança cósmica …
A sonda Cassini da NASA realizou um vôo rasante (fly-by) sobre Réia (a segunda maior lua de Saturno) e observou a presença de uma tênue atmosfera composta de Oxigênio (70%) e Dióxido de Carbono (30%). …
Está iniciada a construção do FAST, um novo e massivo rádio telescópio de 500 m de diâmetro localizado na Província de Guizhou (China), ele permitirá aos astrônomos detectar galáxias e pulsares a uma distância sem precedentes. A instalação de 102 milhões de dólares, conhecida como Five-hundred-meter Aperture Spherical Radio Telescope (FAST) [em português: Radio Telescópio Esférico de Quinhentos metros de Abertura] irá ocupar uma área equivalente ao espaço ocupado por 30 campos de futebol – o equivalente a duas vezes o diâmetro do rádio telescópio no Observatório Arecibo, em Porto Rico, o maior do mundo desde 1964.
A Aurora Boreal é familiar para os observadores noturnos sobre a vila de Reine nas Ilhas Lofoten da Noruega. Nessa magnifica cena, capturada de um acampamento no topo de uma montanha, as cortinas aurorais parecem criar …
Uma estrela seis vezes mais massiva que o Sol influenciou no “nascimento do Sistema Solar”? Uma equipe internacional liderada pelos astrofísicos espanhóis descobriu que a origem de alguns dos elementos radioativos encontrados nos meteoritos mais …
Telescópios em todo o planeta têm rastreado uma supernova brilhante que surgiu em uma poeirenta galáxia vizinha. A poderosa explosão estelar foi notada pela primeira vez no início deste mês, em 8 de fevereiro de …
Ao longo do último ano, pesquisadores observaram algumas galáxias muito tênues e difusas. As galáxias estudadas são tão tênues quanto as galáxias anãs, mas estão distribuídas em uma área tão grande quanto a Via Láctea. …
Nesta cena romântica um pôr do Sol brilhante e escarlate complementa o centro colorido da Via Láctea e a luz zodiacal sobre a plataforma do Very Large Telescope (VLT) no Cerro Paranal.
A análise em uma das mais puras rochas coletadas na missão Apollo 17 ajudou a resolver um antigo enigma lunar. Os pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) trabalharam na mais detalhada análise já feita da mais antiga pedra da coleção da Apollo. Traços magnéticos registrados na rocha forneceram uma forte evidência que há 4,2 bilhões de anos a Lua tinha um núcleo líquido com um dínamo, como o manto da existente na Terra hoje, o qual produz um poderoso campo magnético.
Galáxias, estrelas e uma piscina reflexiva serena foram combinadas nesta memorável paisagem terrestre e celeste. O belíssimo panorama é composto de um mosaico com 12 imagens capturadas em agosto de 2014 no Salar de Atacama, …
O alinhamento de planetas nos céus não é uma mera coincidência. O fenômeno ocorre porque todos os 8 planetas orbitam o Sol em um disco chamado de plano da eclíptica. Assim, quando vistos de dentro do tal plano, …
Você nunca vai adivinhar como o Google preenche automaticamente:
“Os buracos negros têm…” [ “Do black holes have…” ]
A resposta?
“… sem cabelo?” [ “…nohair?”]
Essa estranha questão tem sido debatida por físicos há pelo menos quarenta anos, e hoje parece que podemos estar nos aproximando de uma resposta ainda mais estranha:
Uma equipe de astrofísicos e cientistas cidadãos identificou o que podem ser alguns dos últimos planetas que o telescópio espacial Kepler aposentado da NASA observou durante sua missão de quase uma década.
Os mundos do trio de exoplanetas (mundos além do nosso sistema solar) estão todos entre o tamanho da Terra e Netuno e orbitam de perto suas estrelas.
Em nova análise baseada em dados mais recentes telescópicos fornecidos pelo observatório espacial Kepler, os astrônomos da Universidade da Flórida descobriram que um terço dos planetas em torno das estrelas mais comuns da galáxia podem estar em uma órbita de ouro perto o suficiente e gentil o suficiente para manter a água líquida e possivelmente abrigar vida.
Os dois terços restantes dos planetas em torno dessas pequenas estrelas onipresentes provavelmente são torrados por marés gravitacionais, esterilizando-os.
Desde a passagem por lá pela Voyager 2, Urano não foi mais visitado por espaçonaves. Contudo, as luas Miranda, Ariel, Titânia, Oberon e Umbriel têm um interesse considerável, dado o que estamos aprendendo sobre os oceanos sob a superfície das luas geladas em nosso Sistema Solar. Daí a necessidade de examinar os dados da Voyager 2 à luz da modelagem computacional atualizada.
Voltando ao tema dos planetas gigantes do gelo, há um estudo no Journal of Geophysical Research, o qual investiga a possibilidade de oceanos subsuperficiais nas principais luas de Urano.
Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Liege – usando observações do telescópio TESS da NASA – apresenta a detecção de um sistema de dois planetas ligeiramente maiores que a Terra orbitando uma estrela fria em uma dança sincronizada. Chamado TOI-2096, o sistema está localizado a 150 anos-luz da Terra. Esta descoberta foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics.
A presente descoberta é resultado de uma estreita colaboração entre universidades europeias e americanas e foi possível graças à missão espacial norte-americana TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite), que visa encontrar planetas orbitando estrelas brilhantes próximas.
Astrônomos da Universidade de Michigan sugerem uma nova maneira de expandir a busca por planetas habitáveis que leva em conta uma zona não considerada anteriormente: o espaço entre a estrela e o que é chamado de linha de fuligem nos discos de formação de planetas.
Os mundos que se formam nesta região – um disco de poeira girando em torno de uma estrela central a partir do qual os planetas podem ser construídos – podem ter superfícies ricas em compostos voláteis de carbono bem diferentes da Terra. Esses planetas também seriam ricos em carbono orgânico, mas pobres em água, segundo Ted Bergin, que liderou o estudo que incluiu geoquímicos, cientistas planetários, astroquímicos e especialistas em exoplanetas.
Quando procuramos planetas semelhantes à Terra, estamos particularmente interessados não apenas em corpos que se parecem com o nosso, mas também naqueles que são formados por processos semelhantes ao nosso. Os modelos atuais de exoplanetas rochosos são construídos usando condições atmosféricas e composição semelhantes à da Terra, incluindo as moléculas essenciais para a vida que se formam a partir de blocos de construção à base de carbono e água. Esses modelos também se concentram em zonas dentro dos discos de formação de planetas chamadas linhas de gelo, regiões distantes o suficiente da estrela central do disco que marcam onde a água ou outras moléculas-chave passam da fase gasosa para a fase sólida.
A cerca de 100 metros do compartimento de carga do ônibus espacial Challenger, o astronauta Bruce McCandless II vivia um sonho: flutuava mais longe do que qualquer um jamais havia estado antes.
Guiado por uma Unidade de Manobra Tripulada (MMU), o astronauta McCandless, na foto, estava flutuando livremente no espaço. Durante a missão 41-B do ônibus espacial em 1984, McCandless e seu colega astronauta da NASA, Robert Stewart, foram os primeiros a experimentar uma “caminhada espacial sem amarras”.
Pesquisadores observaram a emissão de raios-X do quasar mais luminoso visto nos últimos 9 bilhões de anos da história cósmica. Mudanças significativas na emissão do quasar fornecem uma nova perspectiva sobre o funcionamento interno dos quasares e como eles interagem com seu ambiente. O estudo foi conduzido pelo Dr. Elias Kammoun, pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Pesquisa em Astrofísica e Planetologia (IRAP), e Zsofi Igo, candidato a doutorado no Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (MPE).
Uma equipe de astrônomos liderada por pesquisadores da Universidade de Southampton descobriu a maior explosão cósmica já testemunhada. A explosão é mais de dez vezes mais brilhante do que qualquer supernova conhecida. A pesquisa foi publicada na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
A explosão, conhecida como AT2021lwx, durou até agora mais de três anos, em comparação com a maioria das supernovas que são visivelmente brilhantes apenas por alguns meses. Ocorreu há quase 8 bilhões de anos-luz, quando o universo tinha cerca de 6 bilhões de anos, e está localizado na constelação de Vulpecula.
Este instantâneo cósmico foi criado usando-se filtros de banda estreita A imagem cobre um campo de visão do tamanho da Lua cheia dentro dos limites da constelação de Cygnus.
A astrofotografia destaca a borda brilhante de uma nebulosa em forma de anel traçada pelo brilho de enxofre ionizado, hidrogênio e gás oxigênio. Embutidos nas nuvens interestelares de gás e poeira da região, os arcos complexos e brilhantes são seções de bolhas ou conchas de material arrastadas pelo vento da estrela Wolf-Rayet WR 134, a estrela mais brilhante perto do centro do quadro.
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